Idadismo & Ageismo – o preconceito com a idade que afeta diretamente a maneira como envelhecemos

Idadismo & Ageismo – o preconceito com a idade que afeta diretamente a maneira como envelhecemos

O preconceito de idade (idadismo ou ageismo), pode se manifestar de diferentes maneiras, por pessoas com atitudes preconceituosas e até práticas ou políticas corporativas e institucionais, que perpetuam ainda mais algumas crenças estereotipadas.

A discriminação por idade (idadismo ou ageismo) é real e acontece em todas as áreas da vida – desde o local de trabalho até ambientes sociais e até mesmo dentro das famílias. O surpreendente é que alguns dos estereótipos associados ao preconceito de idade, como lentidão ou suposição de capacidade mental reduzida, não são reservados apenas para pessoas na faixa dos 80 anos ou mais, muitas vezes isso já é cobrado daqueles na faixa dos 50 anos. Uma pauta que já vem sendo levantada internacionalmente há algum tempo. Num TED® Talk de 2017, sobre acabar com o preconceito de idade, que foi visto mais de 1,5 milhão de vezes, um autodenominado radical pró-envelhecimento, Ashton Applewright, de 68 anos, já afirmava: “Sentimos preconceito de idade sempre que alguém assume que somos velhos demais para alguma coisa, em vez de descobrir quem somos e do que somos capazes”.

O preconceito de idade pode se manifestar de diferentes maneiras, inclusive por pessoas com atitudes preconceituosas, bem como práticas ou políticas corporativas ou institucionais que perpetuam ainda mais crenças estereotipadas. Exemplos sutis de preconceito de idade incluem falar mais alto ou mais devagar com alguém mais velho, mesmo que você não saiba que ele tem um problema de audição ou dificuldades de compreensão. Em um local de trabalho, os exemplos incluem assumir que um trabalhador mais velho é mais lento, menos produtivo, menos adepto de novas tecnologias ou menos criativo.

O preconceito de idade pode ainda, ocorrer em lugares improváveis, como o sistema de saúde. Os profissionais de saúde podem exibir uma atitude paternalista ou não administrar ou oferecer uma gama completa de opções de tratamento. Os procedimentos de salvamento podem ser negados a pessoas com mais de uma certa idade; vivemos isso no período inicial grave da COVID-19, onde vidas mais jovens foram muitas vezes consideradas mais dignas. 

Mas a sociedade está vivendo cada vez mais, e, à medida que a população envelhece, algumas dessas práticas discriminatórias podem estar mudando. Há relatos que na década de 90, a idade mais avançada para se qualificar para transplante de pulmão era 60 anos. Ao longo dos anos, saltou para 65. Agora, mais cirurgiões avaliarão a idade biológica, e não apenas a idade cronológica. Portanto, se um paciente mais velho parece apto e bem o suficiente para sobreviver à cirurgia, ele pode ter uma oportunidade. Mas, sabemos que mesmo assim, ainda podemos nos deparar com locais nos quais os pontos de corte podem ser rígidos e rápidos, que negam pacientes mais velhos.

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